Sinto falta do meu outro blog....na verdade sinto como se tivesse deixado uma vida para trás, o que não deixa de ser verdade, pois àquele blog foi de uma das fases mais tristes da minha vida. Da época, a qual me submeti ao amor impuro, a perdoar mentiras e traições, a acreitar que o amor vem em diversas formas, inclusive na dor. Essa semana fará um ano, um ano de liberdade, um ano de retomar minha personalidade, o controle de meus atos e sentimentos.
Há quem aposte que ainda gosto dele, há quem aposte que nunca o amei. Pois, então, se querem saber minha confissão lá vai: O amei no momento em que deixei ele entrar em minha vida, a fazer parte de meu cotidiano, a saber de meus segredos e meus medos. Deixei de amá-lo quando quando o cheiro dele não se fez mais presente em minhas manhãs, quando precisei de um colo e quando precisei de um "vá em enfrente, se der errado estou aqui". Deixei de amá-lo nas traições, nas mentiras, na arrogância, nas palavras que tanto me machucaram. Suportei calada, fiz tudo em silêncio, como a morte, que ninguém vê ou sente, só se sabe dela quando chega. Foi assim que meu amor morreu, foi assim que eu não o quis mais na minha vida. Em silêncio, sempre em silêncio, porque o amor não dói, não grita, não mente ele apenas se sente. Página virada, a vida sempre seguiu pra mim e, por favor, parem de apostar que voltaria com ele, dos meus sentimentos cuido eu.
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